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No primeiro dia de evento foi apresentando o texto base do Marco Regulatório do Setor Público (MRSP), que chega com o objetivo de regulamentar as relações de trabalho e ampliar o arcabouço de Leis que visam fortalecer e proteger os serviços públicos brasileiros, diminuindo sua vulnerabilidade política e jurídica.
O evento reuniu variadas personalidades políticas, jurídicas e sindicais.
Também foi realizada a abertura solene e uma cerimônia de celebração aos 64 anos da entidade.
A data de estreia do aguardado Congresso ocorreu um dia após a publicação do Decreto Presidencial que institui Grupo de Trabalho Interministerial para elaboração de proposta de regulamentação da negociação das relações de trabalho no âmbito da administração pública federal, regulamentando princípios consagrados na Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), uma das bandeiras históricas da CSPB.
Nos grupos sindicais o presidente da CSPB, João Domingos Gomes dos Santos, comemorou: “tinha uma maneira melhor de começar nosso Congresso? Já somos vitoriosos na arrancada! Estou um pouco emocionado”, declarou o líder sindical.
A Assessoria Jurídica da entidade apresentou os detalhes do mais ambicioso projeto já coordenado pela CSPB, que recepcionou contribuições de incontáveis organizações sindicais do setor público, de Norte ao Sul do país, construído em conjunto com 6 representativas centrais sindicais: Nova Central, Força Sindical, CTB, CSB, UGT e CESP.
Na sequência da apresentação, integrantes da mesa diretora da CSPB apresentaram as diretrizes do MRSP.
Foi orientado aos participantes avaliarem o texto base para, no segundo dia do Congresso (30/08), recepcionar sugestões e ponderações a serem analisadas previamente, de maneira a aprimorar o conteúdo sem alterar os conceitos do projeto, que já foram objeto de incontáveis debates junto a amplas representações sindicais do setor público país afora.
“O 1º Congresso Extraordinário da CSPB representa um marco histórico da entidade. Seu ineditismo se dá em um período de resgate dos valores e da institucionalidade democrática, na sequência de sucessivos ataques ao serviço público brasileiro e suas categorias profissionais. Com a reabertura de diálogo junto às representações sindicais, o governo acena com a possibilidade de deixar um grande legado ao serviço público brasileiro e às categorias profissionais que atuam nele, fortalecendo e protegendo-os de atores políticos de ocasião que atuam deliberadamente para destruí-lo. Faremos de tudo para assegurar que essa poderosa barreira de proteção seja plenamente implementada antes que uma eventual alternância de poder para os defensores do ‘estado mínimo’ possa sabotar a proposta”, argumenta o presidente da CSPB,
A Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, que representa um grande leque de profissionais liberais que atuamNO âmbito do serviço público, prestigiou o evento através da presença de seu 1º vice-presidente Eduardo Strang.
Eduardo Strang, 1º vice-presidente da CNPL, representou as profissões liberais
Redação CNPL com informações da Secom/CSPB
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