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Servidores do INSS fazem operação apagão por reajuste salarial e liberação de benefícios pode ser afetada

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  • 19 de junho de 2024

Operação apagão iniciada no dia 18/6, prevê redução de jornada dos servidores.

No dia 18/6, os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciaram a “operação apagão” por reajuste de 33% dos salários até 2026 e valorização da carreira de técnico do seguro social.

Por conta da operação, os trabalhadores irão reduzir em 20% a produção todas as terças e quintas deste mês de junho, em um momento chamado pelo sindicato de “Reestruturação com Excelência”.

 A intenção dos servidores com a operação é pressionar o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) para fazer uma nova proposta para a categoria e, se as negociações não avançarem, os servidores poderão entrar em greve.

Vale destacar que a operação não deve afetar de maneira direta o atendimento presencial nas agências do Instituto, porém pode atrasar a liberação de benefícios, explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Seguro Social e Previdência Social no Estado de São Paulo (SINSSP), Pedro Totti.

Diante disso, os atendimentos presenciais e as perícias médicas marcadas seguem normalmente, porém a orientação é que os servidores não façam hora extra nos dias específicos, assim como não realizem trabalho a mais no home office.

Para Totti, o reajuste zero não é uma oferta válida aos profissionais, no entanto o governo, por meio do MGI, se recusa a renegociar a valorização da categoria.

O sindicato revela que o MGI ofereceu um reajuste salarial de 9% até 2025 e 3,5% em 2026, mas não foram aceitos pelos servidores.

Com relação a carreira de técnico do seguro social, o objetivo é que ela seja considerada uma carreira de estado, além de ser essencial, porém o MGI não entende desta forma, que qualifica esses servidores como de apoio.

O presidente do SINSSP ainda ressalta que o uso avançado da Inteligência Artificial (IA) nas análise do INSS também assusta, afirmando que metade dos benefícios negados são reavaliados pelos técnicos, e a negativa vêm por falhas como erro no número do CPF ou dados da carteira de trabalho.

Em vista disso, a categoria espera que as exigências para contratação desses técnicos mudem e que seja requerido ensino superior ao invés de médio.

O INSS diz em nota que não responde pelas negociações.

Redação CNPL sobre artigo de Livia Macaro