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O Tribunal Superior do Trabalho – TST, deu início hoje, 8/10, às 19h, na sua sede, em Brasília, a um Seminário sobre Trabalho Infantil, destinado a magistrados do trabalho, procuradores do trabalho, magistrados da infância e juventude, auditores fiscais do trabalho, parlamentares, advogados, conselhos tutelares, ministérios e secretarias, servidores, estudantes, sindicatos e sociedade civil e demais instituições envolvidas no tema. Na abertura dos trabalhos, o vice-presidente da corte, ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, falou da necessidade de preservação da infância e da importância de não se promover um amadurecimento prematuro.
[caption id="attachment_623" align="alignright" width=""]José Alberto Rossi, secretário-geral da CNPL[/caption]“A existência de trablho infantil no seio de uma sociedade reflete o tanto que essa sociedade não é feliz, alegre. O trabalho não pode sobrepujar a necessidade de estudo e da vivência de esperiências lúdicas na infância”, afirmou Ives Gandra. Para o secretário-geral da Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, José Alberto Rossi, que representou a entidade na cerimônia de abertura e também durante toda a realização do seminário, a prática do trabalho infantil é incompatível com o modelo de sociedade almejado por todos nós. “Faz parte das bandeiras políticas e da nossa atuação sindical a preocupação extrema para que o trabalho infantil seja erradicado de forma definitiva no Brasil e que em seu lugar as crianças sejam contempladas com educação de base de qualidade, saúde e direit a uma infãncia plena e feliz”, disse Rossi. A conferência de abertura foi proferida pelo secret´rio de Trabalho do estado de Chiapas (México), que discorreu sobre a experiência mexicana no tocante às boas práticas no combate ao trabalho infantil. O seminário prossegue no dia 9/10 com palestras ministradas por autoridades do governo, políticos, ministros da casa, desembargadores, juízes e médicos do trabalho. Fonte: Assessoria de Imprensa / Comitê de Divulgação CNPL
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