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A Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, representada pela Assessora Jurídica Maria Cristina Almeida, esteve presente no seminário realizado pela Confederação Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas – CSA, entre os dias 24 e 25 de julho, na sede da entidade, em São Paulo, que debateu o impacto da Operação Condor, de triste memória, sobre os trabalhadores e suas organizações.
Também durante a reunião, foram discutidos os resultados da 103ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT, que aconteceu no último mês de maio, em Genebra (Suíça). A primeira mesa de debates contou com a presença o Professor Jair Krischke, presidente da ONG do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, que ressaltou a participação dos Estados Unidos e Brasil na Operação Condor e a dificuldade de resgatar os documentos para construir a história.
Na segunda mesa de debates, que tratou sobre estratégias jurídicas na busca da verdade, a advogada criminalista Rosa Cardoso, integrante da Comissão Nacional da Verdade – CNV resumiu o histórico da Operação Condor e relatou o andamento dos processos de justiça e reparação para as vítimas.
Em relação aos resultados da 103ª Conferência Internacional do Trabalho foram apresentados três painéis:
“Nova Normativa da OIT em Trabalho Forçoso”, por Ruth Coelho Monteiro; “Discussão sobre o Tema Informalidade”, por Isamar Escalona; e “Liberdades Sindicais, negociação coletiva e direito de greve”, por Antônio Lisboa.
Ainda no contexto da Conferência da OIT, foram relatados casos de descumprimento das convenções latino-americanas da Colômbia, República Dominicana, Venezuela e Equador, selecionados pela Comunidade Andina das Nações (CAN).
O encerramento do seminário culminou com a apresentação de um trabalho direcionado para discutir estratégias da CSA, através da rede de Direitos Humanos e Equipe Jurídica Continental, frente a OIT.
Fonte: Assessoria de Imprensa / Assessoria Jurídica / Comitê de divulgação CNPL
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