Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors

Seguro-desemprego voltará a ter ganho real

Outras notícias

...

China inaugura megaporto no Peru: US$ 3,6 bilhões, 8.000 empregos e uma revolução no comércio global A

China inaugura megaporto no Peru e redefine o comércio global com investimento bilionário e poder estratégico (Imagem: Reprodução) O megaporto…

Como projetar estações de recarga para veículos elétricos em edifícios?

Uma norma técnica específica, a ABNT NBR 17019 – “Instalações elétricas de baixa tensão – Requisitos para instalações em locais…

Construtoras apostam em imóveis projetados para a terceira idade

Imóveis projetados já pensando nos idosos têm, por exemplo, corrimãos, pisos não escorregadios e iluminação adequada Unidades no pavimento térreo…

Receita intensifica fiscalização e número de empresas notificadas para retificação cresce

Número de notificações para a regularização cresceu 31,72% em um ano e empresas tem até final de novembro para fazerem…

O seguro-desemprego voltará a ser corrigido pela mesma fórmula aplicada ao salário mínimo (acima da inflação), independentemente do valor do benefício, de acordo com o ministro Manoel Dias (Trabalho). A regra, que leva em conta a inflação passada e o crescimento da economia, deixou de ser usada no início deste ano para os benefícios acima de um salário mínimo (atualmente R$ 678).

Em vez disso, o governo passou a reajustar as faixas superiores com base apenas na variação de preços registrada pelo INPC. Na prática, isso significou uma correção de cerca de 6,2%, em vez dos 9% que estariam garantidos pelo modelo em vigor até então. A decisão pelo reajuste menor foi tomada de forma unilateral pelo governo e ainda aguarda o aval do conselho responsável pelo seguro-desemprego (Codefat), que tem representantes de governo, trabalhadores e empresários.

Nesse período, enquanto as centrais sindicais pressionavam nos bastidores para derrubar a regra, a equipe econômica se articulava para mantê-la. A previsão é que haja um desfecho nas próximas semanas, quando está prevista nova reunião do conselho. “A maioria das centrais sindicais é contra esse novo cálculo. Vou restabelecer o cálculo anterior. Isso será decidido na próxima reunião do Codefat. Depois vamos decidir como reequilibrar as contas do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador]“, afirmou Dias. Fonte: Folha de São Paulo

]]>