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Mesmo sem vínculo empregatício ou remuneração, é possível contribuir para a Previdência Social como segurado facultativo.
Essa modalidade é destinada a pessoas que não exercem atividade remunerada, mas desejam manter ou iniciar sua proteção previdenciária junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Entre os que podem contribuir estão estudantes, estagiários, síndicos não remunerados, bolsistas de pós-graduação, desempregados e brasileiros que residem no exterior, desde que não estejam inscritos em outro regime previdenciário.
Como funciona a contribuição facultativa
Para se tornar um segurado facultativo, é necessário:
Após a inscrição, o contribuinte pode efetuar os pagamentos mensais por meio da Guia da Previdência Social (GPS), também conhecida como carnê do INSS.
Tipos de planos e códigos de contribuição
Existem três formas principais de contribuição como segurado facultativo, com diferentes alíquotas e códigos:
Atenção aos prazos e continuidade
O segurado facultativo não pode recolher retroativamente antes da data de inscrição.
No entanto, após estar inscrito, é possível regularizar contribuições em atraso, desde que o período de inatividade não ultrapasse seis meses.
Para manter a qualidade de segurado e garantir acesso aos benefícios previdenciários — como auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria —, é fundamental manter os pagamentos em dia.
Redação CNPL sobre artigo de Izabella Miranda / Contábeis
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