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Reforma trabalhista agravou a precarização do trabalho e precisa ser revogada, defende dirigente sindical

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Flauzino Antunes, presidente da CTB-DF, denunciou que a reforma legitimou a “precarização e o desamparo financeiro de milhões de trabalhadores” / Agência Câmara

Em audiência na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados no dia 28/11, o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil do Distrito Federal (CTB-DF), Flauzino Antunes, defendeu a revogação da reforma trabalhista de 2017.

“Pedimos na CTB desde 2022 a revogação já dessa reforma trabalhista, e defendemos a CLT, a unidade sindical, o direito dos trabalhadores, uma soberania nacional e uma independência econômica do país”, disse.

Segundo o sindicalista, a reforma teve e tem um importante papel no agravamento da precarização do trabalho e no enfraquecimento das entidades sindicais.

“Estamos diante de uma legislação que legitima a precarização e o desamparo financeiro de milhões de trabalhadores”, afirmou.

Ele também abordou questões como o enfraquecimento financeiro dos sindicatos devido à extinção da obrigatoriedade da contribuição sindical, o que só prejudica os trabalhadores, reduzindo as negociações coletivas e favorecendo os empregadores.

“Sem sindicatos fortes, o negociado sobre o legislado significa menos proteção e mais vulnerabilidade para os trabalhadores”, disse Flauzino.

O sindicalista também falou sobre as consequências da reforma no setor público, como o aumento das terceirizações, que “comprometem a eficiência dos serviços e protegem a responsabilização dos órgãos contratantes por falhas trabalhistas”.

“A luta pela valorização do trabalho não é apenas uma bandeira sindical, mas uma questão de justiça social e desenvolvimento econômico”, destacou Flauzino.

Redação CNPL com informações da Agência Câmara