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Quais áreas irão contratar mais em 2024?

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  • 17 de janeiro de 2024

Para 2024, a expectativa é que haja uma mudança de comportamento nas empresas.

De acordo com o Ministério do Trabalho e Previdência, no ano passado 25% dos jovens entre 18 e 24 anos permaneceram nas empresas por menos de 3 meses.

Neste ano de 2024, a expectativa é que haja uma mudança de comportamento nas empresas, para que assim possa enfrentar os desafios da rotatividade, de acordo com o head de marketing, Monize Oliveira.

“As empresas precisam se adaptar às novas exigências dos funcionários, como flexibilidade no horário, e recrutar de forma mais rápida e assertiva, para driblar a rotatividade em 2024. E a tecnologia pode ser uma grande aliada neste ano – passamos por uma transformação tecnológica em que as empresas estão atingindo uma maturidade digital e precisamos usar esse conhecimento para melhorar processos, inclusive o de recrutamento”.

 Diante desse cenário, as regiões que mais irão ofertar empregos em 2024 são Sudeste e Sul, com destaque para São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Veja quais são os percentuais de maior aquisição:  

  • São Paulo: 66.371 (58,5%);
  • Rio Grande do Sul: 9.755 (8,6%);
  • Minas Gerais: 7.332 (6,5%);
  • Rio de Janeiro: 6.065 (5,3%);
  • Paraná 324: (5,6%);
  • Santa Catarina: 4.339 (3,8%);
  • Goiás: 1.828 (1,6%);
  • Ceará: 1.447 (1,3%);
  • Bahia: 1.325 (1,2%);
  • Espírito Santo: 1.447 (1,3%).

 Com relação às áreas que mais tiveram oportunidades de emprego, estão: 

  • Comercial, Vendas: 45.052 vagas (39,3%);
  • Alimentação / Gastronomia: 7.759 vagas (6,8%);
  • Logística: 7.423 vagas (6,5%);
  • Administração: 7.092 vagas (6,2%);
  • Construção, Manutenção: 5.676 vagas (4,9%);
  • Industrial, Produção, Fábrica: 5.096 vagas (4,4%);
  • Serviços Gerais: 663 vagas (4,1%);
  • Telemarketing: 4.162 vagas (3,6%);
  • Informática, TI, Telecomunicações: 587 vagas (3,1%);
  • Contábil, Finanças, Economia: 3.509 vagas (3,1%);
  • Saúde: 2.874 vagas (2,5%);
  • Engenharia: 2.100 vagas (1,8%);
  • Transportes: 2.060 vagas (1,8%);
  • Recursos Humanos: 1.998 vagas (1,7%);
  • Segurança: 1.979 vagas (1,7%);
  • Marketing: 1.933 vagas (1,7%);
  • Educação, Ensino, Idiomas: 1.503 vagas (1,3%);
  • Estética : 958 vagas (0,8%);
  • Compras: 741 vagas (0,6%);
  • Jurídica: 700 vagas (0,6%);
  • Hotelaria, Turismo: 535 vagas (0,5%);
  • Qualidade: 505 vagas (0,4%);
  • Moda: 424 vagas (0,4%).

 Acerca destes dados, percebe-se que a área contábil ocupa a 10ª posição, logo a demanda por profissionais ainda é grande, mas a procura está cada vez mais nichada e em busca de profissionais mais qualificados e com especializações.

Oliveira ainda acrescenta que a área de “TI já está a algum tempo em destaque e vai continuar, porque além de surgirem novas tecnologias, essas tecnologias se aprimoram. Isso significa que a escassez de talentos graves que temos hoje nesta área com certeza irá crescer neste ano”.

“As pessoas também estão buscando cada vez mais o bem-estar. Com isso, profissões conectadas com o cuidado à saúde e bem-estar estarão em alta neste ano, porque terão muita demanda da população que viu que é possível unir qualidade de vida com o trabalho”, finaliza Oliveira.

 

Redação CNPL sobre artigo de Lívia Macario