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(*) Carlos Alberto Schmitt de Azevedo

Não existe nenhuma outra palavra que represente tão bem o sentimento que perpassa o País quanto perplexidade. A tragédia que vitimou Eduardo Campos, seus companheiros de campanha e os tripulantes da aeronave, é daquelas situações onde o senso de realidade parece escapar-nos por inteiro, deixando-nos com uma terrível sensação de desamparo e fragilidade.

 

A morte do jovem e, ao mesmo tempo, experiente político, ocorre em um quadrante crucial para a história recente do País, quando o modelo político e de governança está sendo objeto de profundos debates e questionamentos, e que tinha o candidato à presidência, Eduardo Campos, como um dos atores principais nesse cenário.

A Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, representando os profissionais liberais brasileiros, teve o privilégio e a honra de privar de proveitosos encontros com Eduardo Campos, em diversos ocasiões, onde a preocupação maior residia na busca e ferramentas para a construção de um Brasil melhor e mais justo, mais igual e fraterno.   Só nos resta, então, lamentar profundamente essa perda e rezar para que este momento de luto nacional sirva, ao menos, para que façamos uma profunda reflexão sobre o que desejamos para o nosso País. (*) Presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL

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