Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors

Opção pelo social

Outras notícias

...

Serviços de Saúde não podem recusar atendimento a adolescentes desacompanhados

Câmara Técnica do Cofen e Coordenação de Adolescentes e Jovens do Ministério da Saúde discutiram qualificação dos profissionais, retomada da…

O que diz a lei sobre o recesso de fim de ano e se período é obrigatório ou opcional para trabalhadores?

A prática do recesso de final de ano é comum no Brasil, mas entenda se ela é realmente obrigatória.  O…

Veja dicas diferentes para a cesta de Natal dos seus funcionários em 2024

Confira dicas para elaborar uma Cesta de Natal diferente, benefício muito esperado pelos trabalhadores. No contexto brasileiro da cultura organizacional,…

Reta final de 2024: quais dias garantem folga aos empregados?

Veja quais dias o empregador deve garantir a folga aos funcionários. Nesta reta final de 2024 muitas empresas já começam…

O terceiro painel, dedicado às políticas sociais, foi aberto por André Santos, jornalista e assessor parlamentar do Diap e da CNPL, que definiu a existência do sindicato laboral como um importante ator social.

“A democracia moderna tem como base um tripé formado estruturalmente por imprensa livre, partidos políticos e os sindicatos”, afirmou André Santos.

Mas, as afirmações de André Santos colidiram com a realidade das manifestações populares que, justamente, iam contra todos estes vetores estabelecidos.

“As demandas da sociedade no Brasil são inúmeras e as desigualdades, cada vez mais latentes. Organizar as reivindicações e atende-las não é tarefa fácil. Nesse contexto entram as entidades da sociedade civil organizada, com a nobre missão de orientar e adequar as carências a partir de uma ordem mínima de prioridades, e assim sendo, os sindicatos passam a ser uma importante referência para a sociedade, e não apenas para a categoria a qual representa”, definiu Santos.

Por fim, Maria Lúcia de Santana Braga, socióloga e pesquisadora do CNPq, defendeu a construção de um sistema de garantias em torno das relações de trabalho assalariadas associada à expansão do assalariamento e do fortalecimento do Estado-nação e da cidadania.

“Nós percebemos que as conquistas sociais são uma conquista das classes trabalhadoras e é fundamental que o movimento sindical e os movimentos sociais se movimentem em torno desse patrimônio que conquistamos no Brasil, de políticas amplas, de caráter universal, como na área de saúde, na área de educação, e de previdência social, que a despeito de suas inúmeras deficiências, possuem um caráter extremamente abrangente e inclusivo. E é por isso que devemos continuar lutando”, conclamou Maria Lúcia.