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Ao mesmo tempo, repudiamos de forma veemente, o posicionamento do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia que, em sentido inverso e com interesses nebulosos, busca apressar a votação de reformas que atendam tão somente aos interesses do empresariado e do patronato, retirando, como sempre, direitos e conquistas das classes trabalhadoras, deixando como legado dessa política social perversa apenas os ônus do pagamento das contas dos desacertos do mau gerenciamento da coisa pública.

Reforça nossa contrariedade ao posicionamento do presidente da Câmara, a verbalização  a favor da extinção da Justiça do Trabalho, o que soa a todos os que estão sem o devido abrigo das relações de trabalho decente e da fiscalização protetiva do estado como uma profunda manifestação de desapreço e desrespeito pelos trabalhadores brasileiros.