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Ministro do Trabalho reconhece representatividade das Confederações e abre diálogo permanente com FST

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Objetivando avançar nas conquistas e direitos, o Fórum Sindical dos Trabalhadores recepcionou o Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, nesta quarta-feira em Florianópolis (SC). A audiência foi realizada no Restaurante Lindacap, sendo prestigiada pelos dirigentes sindicais das maiores confederações do País.

A Confederação Nacional das Profissões Liberais foi representada pelo Secretário-Geral, José Alberto Rossi e pelo Tesoureiro-Geral, Francisco Antônio Feijó. O coordenador nacional do FST, Lourenço Ferreira do Prado, abriu a reunião fazendo um breve relato ao Ministro, entregando em suas mãos uma pauta com cinco importantes reivindicações do movimento sindical brasileiro.

Na sequência quem falou foi o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI), José Calixto Ramos: “As confederações representam os trabalhadores de fato e de direito. Queremos que Vossa Excelência se debruce com seus assessores técnicos para solucionar as questões que elencamos”, pediu Calixto. Osvaldo Augusto de Barros, da CNTEEC, disse que o movimento sindical e as confederações exigem respeito. “Nós estamos na base e vivenciamos o dia-a-dia de milhões de trabalhadores. Não queremos ser apenas coadjuvantes. Daremos todo o apoio ao Ministério, mas precisamos ser enxergados”, enfatizou o dirigente do FST. Também tiveram a palavra os dirigentes da CNTA, CNPL, CSPB e CNTC. Agradecendo a gentileza e a ousadia do Fórum Sindical, o ministro Manoel Dias explicou que ainda está tomando pé da situação, e que a presidente Dilma Rousseff lhe confidenciou o desejo em recuperar o protagonismo do Ministério do Trabalho. “Queremos estabelecer alguns compromissos que representam um equilíbrio de forças. O nosso Ministério é fundamental, é a ferramenta dos trabalhadores para instrumentalizar o debate. Temos que ampliar as discussões democráticas. Vamos analisar todas as reivindicações”, prometeu Manoel Dias. Sobre os 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho, o ministro reconheceu que atrás da tentativa de flexibilização da CLT vem sempre à retirada de direitos. “Gostaria de estabelecer um grande Fórum Nacional com as centrais sindicais e as confederações. Assim avançaremos, promovendo uma ampla discussão dos trabalhadores”, informou Manoel Dias. Ele se comprometeu a reunir os assessores do Ministério para dar encaminhamento nas cinco reivindicações do Fórum Sindical. “Faremos uma análise técnica, transparente e republicana, respondendo brevemente cada assunto elencado”, disse. Manoel Dias afirmou ainda quer irá discutir com as confederações onde será mais adequado investir os recursos para as qualificações de servidores públicos e trabalhadores. “Estamos preparando grandes campanhas e vamos precisar muito do apoio das confederações ligadas ao FST, enfim de todo o movimento sindical. Quero instituir um fórum permanente e botar o bloco na rua”, finalizou o ministro. Fonte: Assessoria de Imprensa FST

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