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Fintech quer usar IA para acelerar ‘bancarização 2.0’ no País

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  • 3 de março de 2025

O-Bainc foi criada pelo inglês Mark Fisher, fundador também da britânica Finexos

A O-Bainc vai buscar acordos comerciais com instituições financeiras para que elas utilizem seu modelo Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil 

A fintech O-Bainc quer trazer para o Brasil a nova versão de um modelo de análise de crédito que permite aprovar concessões para um público que hoje é excluído por fatores como a falta de emprego formal, por exemplo.

Criada pelo inglês Mark Fisher, a empresa pretende aplicar no País uma espécie de atualização incrementada de sistemas utilizados pela Finexos, fintech inglesa que tem o mesmo foco e que também foi fundada por Fisher.

A O-Bainc vai buscar acordos comerciais com bancos e instituições financeiras para que eles utilizem o modelo. Os sistemas aplicam inteligência artificial a bases de dados alternativas, que analisam comportamentos e padrões de pagamentos e recebimentos dos clientes, para analisar pedidos de tomada de crédito.

Segundo a O-Bainc, o modelo preveniria 58% dos atrasos registrados no pico da pandemia da covid-19, por exemplo, em relação a sistemas tradicionais. O diretor jurídico da fintech, Pedro Eroles, afirma que essa aplicação permitirá dar crédito a um público que hoje tem conta, mas que não consegue limite nas instituições por falta de dados estruturados.

Redação CNPL sobre artigo de Matheus Piovesana (Broadcast)