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Empresa americana ampliará produção e prevê aumento de 36% no faturamento em 2025

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  • 23 de abril de 2025

Empresa americana vê demanda crescente por fertilizantes e por ácido sulfúrico e deve aportar R$ 40 milhões para melhorias e reativação da produção de fertilizantes granulados

Com planta em Arraias (TO), os produtos da Itafos chegam à região do Matopiba e a Minas Gerais, Pará e Goiás Foto: Divulgação/Itafos 

A demanda crescente por fertilizantes e por ácido sulfúrico – usado para fazer, além de adubos, baterias de carros elétricos na China – faz com que a norte-americana Itafos preveja crescimento próximo a 54% nas entregas e de mais de 36% no faturamento neste ano no Brasil.

Em ano de safra recorde no País, a expectativa é de vendas de 135 mil toneladas de fosfatados.

Já as de ácido sulfúrico devem alcançar 110 mil toneladas, a preços reforçados, em função do consumo do gigante asiático, que eleva a cotação global.

Em 2024 o resultado de R$ 130 milhões na receita já tinha surpreendido, ficando 30% acima do esperado, conta Felipe Coutas, o presidente, com vendas de 100 mil toneladas de ácido sulfúrico e 80 mil de fosfatados.

Investimento quase dobrará em 2025

Em 2024 a Itafos investiu R$ 25 milhões na fábrica de Arraias (TO) e deve aportar mais R$ 40 milhões, para melhorias e reativação da produção de fertilizantes granulados.

Para Coutas, a paralisação de duas fábricas da concorrente Yara, em São Paulo, abre espaço para a Itafos.

A partir de 2026, a Itafos planeja operar suas próprias misturadoras e firmar novas parcerias no Tocantins.

Para 2030, a previsão é construir uma unidade em Santana do Araguaia (PA), com exploração de uma mina de fosfato em São Félix do Xingu, também no Pará. O projeto está em licenciamento.

Avanço

A VLI bateu recorde de movimentação no Corredor Norte em 2024, com 13,3 milhões de toneladas embarcadas pelos portos de São Luís (MA) e Pecém (CE).

O volume é 6,4% menor em relação a 2023 mas supera em 3% o recorde anterior da companhia, de 2021.

Entre os produtos movimentados estão soja, milho e fertilizantes, com origem principalmente no Matopiba, além dos Estados do Pará, Mato Grosso e Goiás.

Armazena

A Tópico, líder nacional na fabricação, no aluguel e na venda de galpões de lona, pretende investir mais de R$ 50 milhões em 2025.

Do total de recursos, 80% vão para manutenção, novos galpões e aumento da base instalada, sobretudo no Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, onde, avalia, o agronegócio crescerá mais.

Hoje, o setor, que tem 30% de participação de mercado, atende aos segmentos de açúcar e etanol, café, papel e celulose, fertilizantes e máquinas.

Atenta à demanda

A Vibra Lubrificantes aposta em novos produtos para crescer no agronegócio.

A marca faturou 36% mais em 2024 com seu óleo mais usado, o 10W-30, que pode rodar até 4 mil horas sem troca em tratores e colheitadeiras.

Nos últimos dois anos, os lubrificantes da empresa para o setor subiram 10% e uma nova linha será lançada na Agrishow, maior feira agrícola do País, daqui a duas semanas.

Selo

O Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac) vai lançar o Passaporte Verde, programa que, entre outras coisas, busca reintegrar pecuaristas hoje impedidos de comercializar bovinos com as indústrias frigoríficas.

A ideia é inseri-los na cadeia formal da carne, dando transparência à sua produção e garantindo o reconhecimento da propriedade junto aos clientes.

A iniciativa inclui regularização ambiental e rastreabilidade da produção.

Para tanto, o Imac terá o apoio do Ministério Público Federal, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e das Secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Meio Ambiente.

Modo turbo

Parlamentares ligados ao agronegócio avaliam que o acordo entre Mercosul e União Europeia se torna atrativo ao setor no Brasil após o tarifaço dos Estados Unidos.

Europeus tenderiam a acelerar o acordo, já que saem mais prejudicados com as sobretaxas americanas.

“Para o Brasil, o jogo está empatado com os EUA. Já a UE sai perdendo”, diz um parlamentar.

Acrescenta, porém, que “primeiro, os europeus precisam reconhecer que o acordo é bom para o bloco”.

Até 2040, CTC quer dobrar produtividade da cana

O Centro de Tecnologia Canavieira quer dobrar a produtividade de canaviais do Centro-Sul até 2040, com melhoramento genético, biotecnologia e inovação em sementes.

Isso ajudaria a reduzir custos e elevar a competitividade do etanol de cana em relação ao de milho, além de impulsionar exportações e o combustível sustentável de aviação.

Brasil espera exportar peixes para a China

O governo espera obter em breve a abertura da China para o pescado extrativo nacional, mercado potencial US$ 1 bilhão.

As negociações técnicas estão avançadas, diz o Ministério da Agricultura.

A expectativa é de que o anúncio possa sair ainda nesta semana com presença da comitiva chinesa no País.

Redação CNPL com informações Coluna Broadcast Agro