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Em greve há mais de 70 dias, os auditores-fiscais da Receita Federal suspenderam a partir da quarta-feira (12/2) o desembaraço aduaneiro, procedimento que envolve a liberação de mercadorias pela alfândega.
A ação, que faz parte da medida “Desembaraço Zero”, terá duração de 15 dias, informou o CNM (Comando Nacional de Mobilização).
A categoria pede por reajuste do vencimento básico, que foi congelado em 2016, com exceção dos 9% concedidos em 2023.
Outras reivindicações são a destinação de recursos do Fundaf (Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização) para subsidiar o plano de saúde e o bônus integral para ativos e aposentados.
Na terça-feira (11/2), 300 auditores-fiscais participaram de uma manifestação em frente ao Ministério da Fazenda. Representantes da direção nacional do Sindifisco Nacional (Auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil) e do CNM se reuniram com representantes do Ministério da Fazenda e da Receita Federal, mas uma proposta não foi apresentada pelo governo.
Como dito pelo Sindifisco, a greve foi intensificada na quarta-feira, com o Dia Nacional de Entrega de Cargos em Comissão e de Devolução de Trabalhos e Fiscalizações e Desembaraço Zero nos próximos 15 dias.
Um ofício exigindo a publicação imediata dos cargos em comissão solicitados pelos auditores-fiscais e a redistribuição das ações fiscais para os 30% que permanecem no efetivo será entregue às superintendências regionais fiscais.
Redação CNPL com informações do Portal R7
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