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Curso de Formação prosseguiu com novos debates e palestras.

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Na manhã do dia 15/8, as atividades recomeçaram com uma sessão de relaxamento, autoconhecimento e interrelacionamento entre os participantes, preparando-os para as palestras e debates do dia.

Conhecendo a estrutura sindical O secretário-geral da CNPL, José Alberto Rossi, foi o primeiro  palestrante do segundo dia de trabalhos do Curso de Formação e discorreu, para uma plateia bastante atenta, sobre as estruturas que fundamentam as entidades sindicais brasileiras, suas complexidades, afinidades, conflitos, interesses comuns e divergências. [caption id="attachment_736" align="alignleft" width=""]José Alberto Rossi, secretário-geral CNPL[/caption]“Procurei resumir minha intervenção nesse curso em alguns pontos, como por exemplo, a origem do sindicalismo, as diferenças entre as entidades representativas de classe, apresentar uma visão atual do sindicalismo com alguns obstáculos que ele enfrenta, e mais adiante mostrar caminhos que possam ser seguidos de experiências anteriores e que representem soluções para os sindicatos”, definiu Rossi. Fortalecendo e qualificando a ação sindical [caption id="attachment_737" align="alignleft" width=""]Maria Terezinha Oscar Govinatski, vice-preesidente CNPL e coordenadora do Comitê de Formação[/caption]A vice-presidente da CNPL e coordenadora do Comitê de Formação, responsável pela criação e e aplicação do curso, apresentou uma palestra fundamental para os dirigentes sindicais presentes, ao tratar de gestão sindical, rescimento e fortalecimento das entidades, para que as mesmas reúnam condições ideais de bem representar seus filiados e as classes trabalhadoras de um modo geral. “De mum modo geral, tratamos sobre gestão sindical, um assunto trazido à baila com o forte intuito de produzir uma reflexão de como uma gestão pode ser exitosa, principalmente através do conhecimento compartilhado entre a Confederação, as Federações e os Sindicatos da base. Essa troca de experiências é fundamental tanto para a formação como para a atualização profissional do dirigente sindical. Em suma, reforçamos a necessidade de que as entidades invistam sempre na formação de um tripé básico, composto pelos fatores humano e econômico, além de uma boa divulgção do trabalho realizado”, disse Terezinha. Comunicação sindical [caption id="attachment_738" align="alignleft" width=""]André Santos, assessor parlamentar da CNPL[/caption]O jornalista e assessor parlamentar do DIAP e da CNPL, André Santos, foi o responsável por uma das palestras onde houve maior participação. Com linguagem direta e exemplos claros, Santos mostrou os caminhos da comunicação e que de que maneira ela interfere no dia a dia da sociedade. Em relação às entidades sindicais, o jornalista expôs o embate entre capital e trabalho na disputa por corações e mentes, via veículos de comunicação e enfatizou da necessidade de os sindicatos profissionalizarem de fato a sua comunicação para melhor cumprirem seus objetivos. “É de capital importância que o dirigente sindical tenha consciência do real valor de uma comunicação bem feita e elaborada, bem como tenha conhecimento dos fatores econômicos, políticos e sociais que interferem no dia a dia da luta sindical”, esclareceu Santos. Conjuntura econômica e o movimento [caption id="attachment_693" align="alignright" width=""]Fernando Ferrari Filho, economista e professor titular da UFRGS[/caption]Coube ao economista e professor Fernando Ferrari Filho encerrar o Cuirso de Formação Sindical realizado pela CNPL, em Curitiba, tratando justamente de como o cenário econômico, seja nacional ou internacional reflete no dia a dia tanto das nações, quanto dos trabalhadores e enfatizandoa importância de se obter um conhecimento mínimo que seja, com o intuito de se aprimorar as decisões que afetem a criação de políticas públicas e sociais para as classes trabalhadoras. “A síntese do que foi discutido no curso de formação está relacionado com a conjuntura econômica brasileira em um contexto de crise financeira internacional e de crise econômica mundial. O objetivo é tentar mostrar que a economia brasileira ao longo dos últimos anos vem enfrentando algumas adversidades em função de uma política econômica equivocadamente articulada e que ao mesmo tempo vem sendo atingida por adversidades em função do fato de o cenário internacional, a partir de 2007, com a crise financeira internacional, ter se tornado um cenário recessivo, retracionista e que dificulta a inserção da economia brasileira no cenário internacional, afetando assim toda a cadeia econômica e do trabalho”, disse Ferrari.

 

 

 

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