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Obra sobre o Rio Paraguai, entre Carmelo Peralta (Paraguai) e Porto Murtinho (MS), é financiada pela diretoria paraguaia de Itaipu.
O último dia 17/10 foi tida como um dia histórico pelo Consórcio PYBRA, responsável pela construção da Ponte da Bioceânica, sobre o Rio Paraguai, entre as cidades de Carmelo Peralta (Paraguai) e Porto Murtinho (MS).
Na data em questão, foi instalada a primeira viga da ponte, cujo cronograma geral de obras está em 32% de avanço, conforme balanço difundido pelo Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC), do governo do Paraguai.
Principal ponto de conexão da Rodovia Bioceânica, a ponte terá extensão de 1.294 metros, divididos em três trechos: dois correspondentes aos viadutos de acesso nas duas margens do rio e um à parte estaiada, com 632 metros de extensão e vão-livre de 350 metros.
Obras tiveram início em 2022, pela cabeceira paraguaia. Foto: Gentileza/Consórcio PYBRA
O investimento total previsto, com recursos da diretoria paraguaia de Itaipu, é de cerca de R$ 437,5 milhões, com conclusão estimada para 2025.
Já a diretoria brasileira de Itaipu financiou a Ponte da Integração Brasil–Paraguai, entre Foz do Iguaçu e Presidente Franco.
A obra está oficialmente terminada desde julho de 2023, mas ainda não há data para inauguração, tendo em vista os trabalhos em andamento para a construção dos acessos e das estruturas de fiscalização.
Vigas foram fabricadas na cidade paraguaia de Capiatá, região de Assunção. Foto: Gentileza/Consórcio PYBRA
Panorâmica das obras na cabeceira paraguaia da ponte. Foto: Gentileza/Consórcio PYBRA
Redação CNPL sobre artigo de Guilherme Wojciechovski
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