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Bancos e construtoras pedem ao governo para reduzir de 9 para 3 meses prazo de carência de LCI

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Prédio em construção em São Paulo: pleito de bancos e construtoras já chegou à Fazenda, que avalia o tema, mas não tem prazo para uma decisão

Sem perspectivas de que o Banco Central (BC) reduza, no curto prazo, as alíquotas dos depósitos compulsórios das cadernetas de poupança das instituições financeiras para aumentar os recursos disponíveis para o financiamento da casa própria, banqueiros e donos de construtoras pediram ao governo que o Conselho Monetário Nacional (CMN) diminua de 9 meses (275 dias) para 3 meses (90 dias) o prazo mínimo para resgate de investimentos em Letras de Crédito Imobiliárias (LCI).

A informação foi confirmada aos banqueiros que operam no segmento imobiliário e dois grandes donos de construtoras que atuam no ramo residencial.

Segundo eles, o pleito já foi solicitado ao Ministério da Fazenda e ao BC.

A equipe econômica avalia o pleito, mas ainda não há prazo para uma decisão.

Os recursos para o financiamento da casa própria têm três principais origens: depósitos da poupança, recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e captações por meio das LCI’s.

No caso da poupança, o BC sinalizou que estuda mudanças nas alíquotas dos compulsórios. Entretanto, não há prazo para uma decisão do autoridade monetária.

Os depósitos compulsórios incidem sobre as cadernetas de poupança, que são fonte de financiamento para o mercado habitacional.

Na prática, ao liberar uma parcela dos depósitos compulsórios das cadernetas, o BC abriria espaço para a concessão de mais empréstimos imobiliários com recursos da poupança. E essa decisão é exclusiva do Banco Central.

Redação CNPL sobre artigo de Antonio Temóteo