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A partir de outubro a Anvisa poderá ficar, ainda que temporariamente, sem nenhum diretor da área da saúde. Dirceu Barbano, que é farmacêutico, deixará a presidência da Anvisa e os outros quatro diretores não são da área da saúde, dois são advogados e dois economistas. As nomeações para a diretoria da Anvisa são realizadas diretamente pela presidenta Dilma Rousseff.
A maior preocupação é que há um processo lento nessa nomeação, a última diretoria levou nove meses para ser nomeada e a penúltima mais de três anos. Além disso, as nomeações para a composição da Diretoria Colegiada da Anvisa não têm contemplado profissionais com formação e competência técnica na área da saúde.
Segundo o Sindicato dos Farmacêuticos de Santa Catarina (SinfFar/SC), A Fenafar está mobilizando entidades farmacêuticas para um movimento capaz de pressionar a Presidência da República a corrigir rapidamente esta lacuna.
A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) expressou sua preocupação ao Ministério da Saúde por meio de carta. Segundo o presidente da Abrasco Luis Eugênio “As agências regulatórias se caracterizam e se legitimam socialmente pelo domínio do conhecimento específico do seu setor, pela expertise dos seus quadros e pela qualidade de suas decisões. É importante que essas características estejam presentes também na direção do órgão”.
Fonte: Site Pfarma.com.br
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