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Com objetivo de buscar o consenso à candidatura brasileira da Confederação Sindical Internacional (CSI), o presidente da Confederação das Profissões Liberais (CNPL), Carlos Alberto Schmitt de Azevedo, se reuniu com o Buro Executivo da entidade em Bruxelas.
A reunião ocorreu nesta quarta-feira (2) e contou com a presença das afiliadas brasileiras e com o atual presidente da CSI Michael Sommer. Apesar de ser um evento informal, por não fazer parte do calendário de reunião da entidade, o encontro procura garantir a candidatura brasileira à entidde.
A proposta dos dirigentes brasileiros é a indicação de João Felício para o comando da Confederação Internacional, as vices presidências ficariam com Suécia Angola. É a primeira vez que o Brasil presidirá a entidade que atua na defesa dos trabalhadores em todo o mundo.
Perfil do candidato brasileiro [caption id="attachment_911" align="alignright" width=""]–[/caption]João Felício, 54, nascido no interior do Estado de São Paulo é formado em Desenho e Plástica, Educação Artística e História da Arte, pela Fundação Educacional de Bauru. Ex-presidente da CUT, entre 2000 e 2003, iniciou sua militância política e sindical em 1977 ao participar das mobilizações de professores e comandos de greves. Participou ainda da fundação do PT (Partido dos Trabalhadores), da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da filiação da Apeoesp (sindicato dos professores do Estado) à CUT. Felício foi eleito pela primeira vez presidente da Apeoesp em 1987 e depois reeleito mais duas vezes. Após ocupar a presidência da presidência da CUT, Felício foi eleito secretário-geral nacional da CUT e secretário sindical nacional do PT em 2003. A CSI A Confederação Sindical Internacional (CSI) representa os interesses de homens e mulheres que trabalham em todo o mundo. A primeira missão do CSI é promover e defender os direitos e interesses dos trabalhadores / artistas através da cooperação internacional entre sindicatos, campanhas globais e defesa dentro de grandes instituições internacionais. Suas principais áreas de atuação são: direitos trabalhistas e de direitos humanos, a economia, a sociedade e o ambiente de trabalho, igualdade e não-discriminação; solidariedade internacional.
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