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Em nova rodada de entendimentos, o presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, Carlos Alberto de Azevedo, em companhia do secretário-geral da entidade, José Alberto Rossi, da assessora sindical Zilmara Alencar e do assessor parlamentar, André Santos, recebeu, no último dia 5/12, na sede da Confederação em Brasília, a visita do vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB, Joilson Antônio Cardoso, no sentido de buscar caminhos que reforcem o diálogo entre o movimento sindical e as forças políticas brasileiras visando, principalmente, a confecção de uma agenda comum tendo em vistas a eleição presidencial de 2014.
O vice-presidente da CTB, que também exerce o cargo de Secretário Nacional Sindical do Partido Socialista Brasileiro – PSB, além de fazer parte da Executiva Nacional da agremiação, colocou em pauta o agendamento de uma reunião, a ser realizada em Recife (PE), no próximo dia 13/12, com o presidente nacional da legenda, governador de estado e presidenciável, Eduardo Campos, com o intuito de encaminhar as principais demandas do sistema confederativo de trabalhadores para inserção no futuro programa de governo do PSB.
“Entendemos ser da maior importância e relevância trazer para o centro do debate sobre as relações de trabalho no País o sistema confederativo de trabalhadores que, à luz de sua representatividade e capilaridade se configura no melhor e mais confiável fórum para interlocução das demandas das diversas categorias laborais que o compõem”, destaca Joilson Cardoso.
Na visão do dirigente, este encontro com Eduardo Campos não deve ser entendido sob o viés político-partidário. “Na essência, o que a classe trabalhadora busca é a retomada de sua capacidade em influir nas políticas públicas e sociais que lhe dizem respeito. Portanto, nada melhor do que podermos trocar ideias com lideranças políticas que estejam dispostas a nos escutar”, complementou.
Fazendo coro com o dirigente da CTB, o presidente da CNPL, Carlos Alberto de Azevedo, reforçou a importância de o movimento sindical reassumir seu protagonismo e peso político. “De uns tempos para cá, a classe trabalhadora só é convocada pelo governo para referendar suas decisões. Realmente, devemos dar um basta a esse papel de coadjuvante e assumir o primeiro plano, o protagonismo, na defesa dos direitos e conquistas dos trabalhadores”, afirmou Azevedo.
Fonte: Assessoria de Imprensa / Comitê de Divulgação CNPL
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