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Com 44 milhões de habitantes, São Paulo permanece como o estado mais populoso do Brasil
O Brasil tem 202.768.562 habitantes. A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Diário Oficial da União e é relativa à população residente no País em 1º de julho de 2014. Em comparação à estimativa divulgada em 2013, a população aumentou em 1.727.848 habitantes – o que representa crescimento de 0,85%.
O estado mais populoso é São Paulo com 44.035.304, seguido por Minas Gerais com 20.734.097 e Rio de Janeiro com 16.461.173. Por outro lado, a menor estimativa de população é do estado de Roraima, no norte do País, com 496.936.
Os dados divulgados pelo IBGE também são especificados para cada um dos 5.564 municípios brasileiros. De acordo com o Instituto, as estimativas são apresentadas anualmente e podem ser utilizadas para “cálculo das cotas do Fundo de Participação dos Estados e Municípios e para áreas propostas para constituição de novos municípios e distritos, bem como dos municípios já existentes que alterem seus limites, em atendimento a dispositivos legais”. Crescimento Em nota publicada em seu site oficial, o IBGE destaca que os municípios que possuem entre 100 mil e 500 mil habitantes – considerados de médio porte – foram os que mais cresceram no País, com uma taxa geométrica de 1,12%. “Esses municípios, em geral, são importantes centros regionais em seus estados, ou integram as principais regiões metropolitanas do país, configurando-se como áreas de atratividade migratória”, destacou o instituto. Por outro lado, os municípios com mais de 500 mil habitantes registraram crescimento menos acentuado (0,84%) em comparação à média nacional (0,86%). “Essa tendência é influenciada, sobretudo, pelo ritmo lento de crescimento de algumas das principais capitais e núcleos metropolitanos, como, por exemplo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Belém, Recife e São Paulo”, informou o IBGE. As menores taxas de crescimento populacional entre 2013 e 2014 estão em média nos municípios com menos de 100 mil habitantes. A taxa para esse caso foi estimada em 0,72%.”O baixo crescimento, ou até decréscimo em muitos casos, pode ser explicado pelo componente migratório, influenciado por seu baixo dinamismo econômico”, acrescentou. Fonte: Estadão
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