Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors

Democracia é a palavra de ordem para prosseguir em 2018

Outras notícias

...

TST decide que a reforma trabalhista vale para contratos anteriores a ela

Por maioria, Corte trabalhista define que as mudanças na CLT devem ser aplicadas de forma imediata e a todos os…

Brasil na rota dos vírus  cibernéticos

O Brasil enfrenta uma crescente onda de ataques cibernéticos, incluindo ransomware, phishing e fraudes bancárias, afetando tanto indivíduos quanto grandes instituições. Somos…

Escassez de energia limitará data centers de IA no futuro

O alerta é do Gartner, apontando que consumo energético para GenAI excederá a capacidade de produção das concessionárias até 2027…

Proteção à maternidade e os benefícios tributários aos empregadores

Novos desdobramentos sobre a proteção à maternidade alinham responsabilidade social e eficiência financeira Crédito: Freepik A proteção ao trabalho da…

Chegamos ao fim de um ano extremamente desafiador para o Brasil. Enfrentamos forte crise política, econômica e social. Fomos às ruas reivindicar direitos e nos reinventamos frente ao caos moral e ético do país. De braços dados percorremos diversos estados e intensificamos a luta sindical para assegurar a proteção social dos trabalhadores. Fomos massacrados no Congresso Nacional, sem direito a voz nem voto, para permanência de direitos básicos garantidos pela Constituição Cidadã.

Apesar do governo Temer (PMDB) e do setor patronal afirmarem que a reforma trabalhista seria um avanço para o Brasil, o cenário nacional de demissões em massa comprovam exatamente o contrário. A atual situação do país evidência na realidade o retrocesso “previsto e combatido” pela Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL. Hoje, a classe trabalhadora e a sociedade como um todo podem fazer essa avaliação se a reforma trabalhista representa avanço ou retrocesso para a nação.

Com a perspectiva de mudança na gestão política do país em 2018, por meio das eleições presidencial e estaduais, acreditamos que tempos melhores estão por vir. Nesse sentido, também buscamos novos formatos de trabalho para que a desproteção e o retrocesso não prevaleçam frente à vigência da nova legislação trabalhista e a tentativa de aprovação da reforma da previdência.

Para somar à defesa pela dignidade nas relações de trabalho, a CNPL incorporou 90% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) em seu plano de trabalho. Para assim, contribuir com a redução da desigualdade social, reforçar a prevalência do trabalho decente e fomentar o crescimento econômico do país.

A participação no projeto da União Europeia “Fortalecimento das redes de Organizações da sociedade civil do Brasil” é outra iniciativa inédita desenvolvida pela CNPL. Como sugerido pelo próprio titulo, o projeto viabiliza o fortalecimento e a ampliação do trabalho sindical das entidades de base nos estados a fim de colaborar para o desenvolvimento do próprio país. Esse modelo de atuação permite a realização de cursos, seminários, palestras, entre outras iniciativas para aperfeiçoamento do trabalho sindical nacional, presencialmente e também em ambiente digital. Importante ressaltar que o projeto está em fase final de desenvolvimento. 

Nesta árdua trajetória, a CNPL também promoveu dois dias de debate no Seminário “Pela democracia social, não à reforma trabalhista”, em novembro, e reuniu representantes de 152 entidades sindicais de diversas categorias de profissionais liberais de todo o país para deliberações de diretrizes de luta para o próximo ano.

A Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, reitera o compromisso de luta, união e força junto aos profissionais liberais para enfrentar os desafios de 2018. Muito além de resgatar a essência da luta sindical em sua origem, pretendemos dar continuidade ao intenso trabalho realizado nas bases, em diversos estados.

Diretoria – Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL)

 

]]>