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A reunião de Diretoria da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), realizada nessa segunda-feira, dia 15 de maio, foi marcada por forte articulação conjunta para combater o crítico cenário de retirada de direitos do país. Além de fortalecer a luta dos trabalhadores, no dia 24 de maio, no Movimento Ocupa Brasília (MOB), os dirigentes sindicais se comprometeram em intensificar a reivindicação junto aos parlamentares nos estados e no Congresso.
Os dirigentes sindicais se comprometeram em reforçar a convocação junto aos profissionais liberais das respectivas categorias nos estados, para combater a aprovação das “Reformas” Trabalhista (PL 6.787/16) e Previdenciária (PLC 38/17), em tramitação. Além do ato público no dia 24 de maio, serão criados Comitês de Trabalho Parlamentar para abordagem aos deputados, senadores e também parlamentares locais da mesma base partidária.
Seguindo a linha de deliberações do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) também serão apresentadas emendas para contribuir na redação das pautas em tramitação, conforme pleito da classe trabalhadora. A proposta é garantir a preservação da atual proteção socialmente estabelecida na legislação trabalhista e previdenciária. As deliberações também incluem a denúncia formal aos órgãos internacionais sobre os diversos prejuízos que as reformas do governo e a terceirização causarão aos trabalhadores.
A Diretoria também aprovou, por unanimidade, a criação de comunicação padrão com destaque para os impactos das reformas. A proposta é estimular o compartilhamento do material em todos os meios digitais para, de fato sensibilizar o trabalhador sobre a realidade das propostas do governo.
Segundo a Diretoria da CNPL, não serão poupados esforços contra o retrocesso social. Mais uma vez, a Confederação reafirma o compromisso de trabalho com os profissionais liberais e garante que a proteção social do trabalhador sempre foi e sempre será a principal bandeira de luta das entidades sindicais. E em nenhum momento a luta em prol do financiamento das entidades sindicais irá sobrepor à defesa pelos direitos da classe trabalhadora.
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