Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors

CNPL reivindica ao presidente da Câmara abertura de diálogo para conter retirada de direitos dos trabalhadores

Outras notícias

...

Escassez de energia limitará data centers de IA no futuro

O alerta é do Gartner, apontando que consumo energético para GenAI excederá a capacidade de produção das concessionárias até 2027…

Proteção à maternidade e os benefícios tributários aos empregadores

Novos desdobramentos sobre a proteção à maternidade alinham responsabilidade social e eficiência financeira Crédito: Freepik A proteção ao trabalho da…

Fim da escala 6×1 seria desastroso para construção, acreditam entidades do setor

Sem esse modelo de trabalho, mercado teria que buscar a contratação de novos trabalhadores em um cenário de escassez de…

TST valida gravação sem consentimento como prova contra empregador

Colegiado aceitou a gravação por considerá-la lícita quando realizada por um dos interlocutores.  Gravação telefônica com más referências de vendedora…

Em reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ) e dirigentes da União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL) reivindicou, nessa quinta-feira, dia 09 de janeiro, a necessidade de abertura de diálogo do parlamento com as entidades sindicais, representantes dos trabalhadores brasileiros, para que as propostas de reforma da Previdência e Trabalhista, em tramitação na Casa, não sejam aprovadas no formato atual, com quebra de direitos.

Segundo a Confederação, da forma que as propostas foram construídas, tanto da Previdência quanto Reforma Trabalhista, uma série de direitos dos trabalhadores será precarizado. Em relação à Reforma Previdenciária, ao estabelecer que todos somente poderão se aposentar aos 65 anos, o projeto apresentado pelo governo vai punir, direta e indiretamente, os trabalhadores menos favorecidos. “Não tem condições da proposta de Reforma da Previdência tornar igualitário o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria, considerando as diferentes realidades dos trabalhadores brasileiros. A CNPL defende o tempo de contribuição variável de aposentadoria dos trabalhadores brasileiros, tendo em vista a expectativa média de vida e o perfil do trabalhador das classes C, D e E. Além disso, nas regiões que possuem classes menos favorecidas, o trabalho é iniciado ainda na infância, de forma irregular, por uma questão de necessidade”, ressaltou.

Outro ponto abordado pelos dirigentes sindicais foi sobre a figura do acordado sobre o legislado. Essa medida poderá trazer grandes prejuízos para os trabalhadores representados pelos pequenos sindicatos, que poderão sofrer pressão por parte das empresas na condução dos acordos coletivos e o que for decidido, manobrado ou manipulado pelos patrões poderá virar lei.

Participação

A reunião contou com a presença do presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), Carlos Alberto Schmitt Azevedo; do presidente da UGT, Ricardo Patah, do secretário geral da UGT, Francisco Canindé Pegado; do secretário de organização institucional Chiquinho Pereira; do presidente da Federação dos Comerciários de São Paulo (Fecomerciários) e do representante da UGT-SP, Luiz Carlos Motta; bem como do deputado e vice-presidente da UGT, Ademir Camilo (PTN/MG); e Isaú Chacon, presidente da UGT-DF. (Com informações da Assessoria de Comunicação da UGT)

]]>