Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors
Buscar em posts
Buscar em páginas

Desde o lançamento há mais de 30 anos, real perdeu 87% do valor

Outras notícias

...

Gilmar Mendes suspende todos os processos do país sobre pejotização e entregadores

Para o ministro, a medida impedirá a 'multiplicação de decisões divergentes', privilegiando a 'segurança jurídica e desafogando o STF' O…

Rendas entre R$ 1,2 e R$ 4,8 mi por ano são as que mais geram receita no imposto mínimo

O ganho adicional aos cofres públicos estimado pela Receita Federal é de R$ 9,7 bilhões As faixas de renda anual…

Super MEI: nova categoria entre MEI e ME pode ser aprovada ainda em 2025

Categoria do “Super MEI" seria destinada para empreendedores que ultrapassaram o MEI mas ainda não são ME. O projeto de…

China faz grande compra de soja brasileira com o agravamento da guerra comercial com os EUA

Contratos equivalem a pelo menos 2,4 milhões de toneladas, quase um terço do volume médio que a China normalmente esmaga…
  • 15 de abril de 2025

Motivo da desvalorização é uma inflação de 686,64% no período

O Brasil lançou a moeda que usamos atualmente em 1994 durante o governo do ex-presidente Itamar Franco.

A moeda se consolidou dentro da economia para tentar resolver uma hiperinflação da época, mas atualmente perdeu cerca de 87% do seu valor.

Uma nota de R$ 5 em 1994, por exemplo, hoje vale apenas R$ 0,64.

Essa desvalorização aconteceu por conta de uma inflação acumulada de 686,64% nestes mais de 30 anos.

“A inflação significa que, se hoje você consegue comprar determinados produtos com um valor, daqui a alguns meses ou anos, não conseguirá comprar os mesmos itens com aquele valor”, disse o economista e professor Robson Gonçalves da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A nota de R$ 2, criada em 2001, hoje tem valor real de R$ 0,50, após inflação de 297,49%; a nota de R$ 20, lançada em 2002, vale hoje R$ 5,18, com inflação acumulada de 286,12%; a nota de R$ 200, colocada em circulação em 2020, tem hoje poder de compra de R$ 149,67, após inflação de 33,63%.

Ainda de acordo com o economista, a inflação de longo prazo está relacionada à emissão excessiva de moeda.

No entanto, crises de curto prazo, como instabilidades políticas, também influenciam os preços.

“Empresários tendem a majorar os preços para incorporar um prêmio de risco”, afirmou.

Redação CNPL com informações com a Redação d’A Tarde