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Novo PL considera cobrança de taxas sobre Pix como prática abusiva

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  • 19 de fevereiro de 2025

PL quer alterar Código de Defesa do Consumidor, então quem violar as regras ficará sujeito às penalidades do CDC. 

Bruno Peres/Agência Brasil

Está em análise na Câmara dos Deputados um novo Projeto de Lei que propõe alterar o Código de Defesa do Consumidor para tornar abusiva a cobrança de taxas ou valores adicionais sobre pagamentos realizados por meio de PIX. O texto do PL 9/25 tem teor semelhante ao da medida provisória enviada ao Congresso.

O PL também torna obrigatória a fixação de cartazes informativos nos estabelecimentos comerciais e de serviços, físicos ou virtuais, com a seguinte mensagem: “É ilegal cobrar taxa no PIX”. 

A proposta é do deputado Duarte Jr. (PSB-MA), que afirma que o objetivo é fortalecer a proteção dos direitos dos consumidores no uso do PIX como meio de pagamento.

“A medida também fortalece a transparência e promove a conformidade com a legislação, prevenindo abusos e garantindo que o PIX continue sendo utilizado de maneira justa e eficiente, sem prejuízos para a sociedade”, afirma.

O descumprimento da medida prevista sujeitará o infrator às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor, que incluem multa e suspensão temporária de atividade, entre outras.

Medida provisória

A Medida Provisória (MP) 1288/25, enviada pelo governo federal ao Congresso Nacional em janeiro, reforça a regra que proíbe a cobrança de taxas em transações financeiras via PIX.

Pela MP, o pagamento realizado por meio de PIX à vista equipara-se ao pagamento em espécie, não sendo admitida a cobrança de qualquer imposto, taxa ou contribuição.

O texto do governo define como prática abusiva a cobrança de valores adicionais por fornecedores de produtos ou serviços em pagamentos por PIX.

O descumprimento também sujeita os infratores a penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor.]

O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.  

Redação CNPL com informações Agência Câmara de Notícias