Generic selectors
Somente termos específicos
Buscar em títulos
Buscar em conteúdo
Post Type Selectors

Receita Federal esclarece que não vai taxar Pix acima de R$ 5 mil mensais; entenda novas regras de fiscalização

Outras notícias

...

Exportações: agronegócio brasileiro tem segundo melhor resultado da série histórica

Em 2024, açúcar, café e algodão bateram recordes de exportações em volume e valores Foto: Adobe Stock O Ministério da…

Só sindicatos de trabalhadores pode propor ações de reajustes salariais, segundo TST

Corte afirmou que apenas sindicatos de trabalhadores podem pleitear reajustes e condições de trabalho, em virtude da falta de consenso…

Onde é mais barato morar no Brasil? Veja as 10 cidades com aluguéis mais acessíveis

Saiba onde estão os aluguéis mais acessíveis do Brasil em 2024 e veja como essas cidades oferecem economia e qualidade.…

Com base na resolução do Banco Central, Caixa Econômica cancela crédito rotativo e provoca transtornos

Com a Resolução 4966/2021 do Banco Central, clientes da Caixa Econômica Federal têm enfrentado dificuldades em acessar serviços de crédito.…

A Receita Federal desmente boatos sobre novo imposto para transações via Pix e esclarece as novas regras de fiscalização para transferências financeiras.

 A Receita Federal emitiu um comunicado nesta semana sobre as novas regras de transferência financeira e comentou também sobre a falsa notícia que circula nas redes sociais indicando que o órgão criaria um novo imposto para transações feitas pelo Pix.

O Fisco afirma que não haverá a criação de impostos para o Pix mesmo com a ampliação da fiscalização das transações digitais, iniciada no 1º dia de janeiro.

A nova medida visa apenas intensificar o serviço de monitoramento das transações financeiras digitais, incluindo transferências realizadas via Pix, feitas por pessoas físicas, que somam R$ 5 mil mensais.

Já para pessoas jurídicas, esse valor sobe para R$ 15 mil mensais.

O comunicado esclarece que as novas regras da RFB  “não implicam qualquer aumento de tributação” e visa apenas melhorar o “gerenciamento de riscos pela administração tributária”. 

Na prática, a RFB apenas estabelece um maior monitoramento dos valores transacionados pelos contribuintes e estabelece os critérios de fiscalização, fornecendo, a partir das informações enviadas pelos bancos e instituições financeiras, maiores informações ao Fisco.

Agora ele terá mais dados e capacidade de fiscalização, mas sem a criação de novos impostos para as transações.

A medida faz parte do novo módulo da e-Financeira, uma plataforma que reúne arquivos digitais como operações, cadastros, aberturas e fechamentos de contas.

Redação CNPL sobre artigo de Izabella Miranda