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Empregados do comércio formam longa fila no Centro do RJ para evitar pagamento de contribuição sindical

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  • 22 de agosto de 2024

Fila se formou na calçada do sindicato, que fica na Rua André Cavalcanti, número 33, no Bairro de Fátima / Reprodução

Envio de pedido de oposição ao desconto era feito via correio, mas passou a ser presencial. Entrega pode impedir cobrança de até R$ 600 anual

A busca pela isenção da contribuição sindical levou lojistas a formarem uma longa fila, desde as primeiras horas na terça-feira 20/8, na porta da instituição que responde pela categoria, na Rua André Cavalcanti, no Centro.

Os profissionais tiveram de madrugar após o Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro (SECRJ), alterar o método para o pedido de abono.

Antes, as empresas e funcionários poderiam enviar o pedido para isenção da taxa via correspondência.

Neste ano, contudo, o processo passou a ser todo feito de forma presencial.

A contribuição mensal é de 1%, podendo chegar a R$ 50.

Com isso, o lojista paga até R$ 600 por ano.

O recebimento do termo, chamado de “Carta de Oposição” encerrou na quarta-feira, 21/8.

Os comerciários contratados após essa data poderão entregar a carta na sede do sindicato em até 10 dias corridos da data de admissão.

Em nota, o SECRJ argumentou que o pagamento da contribuição foi decidido em assembleia, assim como a modalidade para o envio da carta de oposição ao desconto em folha.

O sindicato esclarece que nos últimos anos, durante a pandemia de Covid-19, o modelo de envio pelos Correios foi adotado para evitar transtornos no recebimento dos documentos.

“Os trabalhadores participaram e votaram, por unanimidade, na entrega da carta no próprio sindicato e de maneira presencial. Portanto, a mudança só pode ocorrer em uma próxima assembleia por decisão e votação dos comerciários”, esclareceu o presidente do Sindicato dos Comerciários do Rio, Márcio Ayer.

Segundo o órgão que responde pelos profissionais, em 2023, cerca de 10% dos comerciários apresentaram a carta de oposição.

Redação CNPL com informações da Redação de O Dia